domingo, 30 de setembro de 2012

Operação Prato 35 Anos. As Luzes Continuam.

Operação Prato após 35 Anos. As Luzes Continuam.
Operação Prato foi o nome dado a uma operação realizada pela Força Aérea Brasileira em 1977 e 1978, através do seu Comando Aéreo Regional em Belém, para verificar a ocorrência de estranhos fenômenos envolvendo luzes hostis relatados pela população do município de Colares, estado do Pará, Brasil.
Sob o comando do Capitão Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima, que deu o nome à missão e formada por mais de duas dezenas de militares¹, a equipe investigou a área que fica no litoral próximo ao município de Vigia, munidos de câmeras fotográficas e filmadoras de 8 e de 16 mm. Seu principal objetivo era observar e registrar, de todas as formas possíveis, as estranhas e inexplicáveis manifestações relatadas pelos habitantes. O posto médico da cidade havia realizado atendimentos a diversas pessoas vítimas de queimaduras cujos responsáveis, segundo a população, eram estranhas luzes vindas do céu. O fenômeno era conhecido como chupa-chupa e a história estava criando certa histeria entre os moradores, que buscando uma explicação religiosa atribuía os ataques ao "diabo, que estaria na Terra para atacar os cristãos". Enquanto esteve na cidade, a equipe de Hollanda Lima conseguiu restabelecer a ordem e evitar o pânico, que levava muitos cidadãos a se organizarem para fazer vigílias e usar fogos de artifício na tentativa de afugentar as misteriosas luzes. A operação durou pouco mais de quatro meses e nos dois primeiros, a equipe do Capitão Hollanda Lima não registrou ocorrências, porém o cenário iria se modificar radicalmente segundo o militar.
Em 1997, vinte anos depois, Hollanda Lima concedeu uma entrevista aos pesquisadores Ademar José Gevaerd e Marco Antônio Petit relatando os acontecimentos e as atividades de sua equipe nos dois últimos meses da operação. Segundo ele, sua equipe presenciou as mais surpreendentes e estranhas manifestações de natureza desconhecida. Além de ter presenciado, os militares registraram os erráticos movimentos de pequenos objetos luminosos que julgou serem “sondas ufológicas”. Constataram também a presença de gigantescas naves que executavam manobras que destruiriam qualquer aeronave conhecida. Seriam maiores que “um prédio de trinta andares” em seu comprimento e emitiam luzes de várias cores. Tais “espaçonaves” recolhiam regularmente as “sondas pesquisadoras”. Em sua entrevista Hollanda Lima declarou que dois agentes do Serviço Nacional de Informação, também tiveram a oportunidade de presenciar estas manifestações envolvendo os objetos gigantes. O capitão pôde fotografar e filmar diversos tipos de luzes, das mais diversas dimensões. As cores também variavam e supunha ele que indicavam a função ou o tipo de manobra do “aparelho”. A equipe também recolheu relatos incríveis contados pela população ribeirinha. Alguns envolvendo seres luminosos saídos do interior de estranhos objetos. Esses seres arrebatavam pessoas com sua luminosidade. Outros sugavam o sangue das pessoas que capturavam. Um fato registrado é que na maioria dos episódios havia a presença de uma ou mais testemunhas. A Operação Prato foi tema de um documentário do The History Channel, que no Brasil foi exibido com o título O Caso Roswell Brasileiro, dentro da série Arquivos Extraterrestres. Originalmente, o Capitão Hollanda Lima dizia que apesar de crer na possibilidade de vida extraterrestre não acreditava ser esse o caso dos registros visuais em Colares, contudo mudou radicalmente a sua opinião durante o tempo em que esteve na região, pois teria visto, filmado e fotografado OVNIS sobrevoando a cidade, próximo aos locais onde o pessoal de sua equipe estava instalado.
O comando da Aeronáutica oficializou o término da operação após quatro meses e ordenou o regresso da equipe. Porém o capitão disse que tentaria investigar ainda por conta própria. As luzes continuaram a ser vistas em Colares por algum tempo mas não com a mesma intensidade e casos de vítimas das queimaduras não foram mais registrados. Uyrangê Bolívar Hollanda Lima foi encontrado morto em sua casa na Região dos Lagos no Rio de Janeiro dois meses após sua entrevista ser dada. Ufólogos que ficaram amigos do militar afirmam não acreditar que ele tenha realmente se suicidado, lançando suspeitas sobre uma conspiração de assassinato. Todo o material registrado pela sua equipe durante a Operação Prato ficou em posse da FAB, que só começou a liberar os arquivos ao público em 2008.
o Sr. Newton( Vulgo Tenente) último sobrevivente vítima dos OVNIS. O último vivo que viu http://www.youtube.com/watch?v=hJpAY27cVKY&feature=related http://www.youtube.com/watch?v=qT8cgKUxuFQ
Segundo a médica, a doutora Wellaide, a Força Aérea Brasileira (FAB) estaria taxando os casos de “histeria coletiva”, o que para ela, jamais poderia se tratar de fato, haja vista a quantidade de relatos idênticos e pessoas que receberam tratamento clínico. Para ela “ninguém pode ter o mesmo delírio, a mesma alucinação visual, auditiva ou senestésica, ao mesmo tempo e em locais diferentes”. A doutora Wellaide, afirma ter se sentido altamente magoada com o fato de que, “com 22 anos de idade e ser diretora da Unidade Sanitária, ter pessoas na minha frente que precisavam ser pesquisadas, para se saber porque estavam inapetentes e porque não conseguiam andar ou falar. Procurar no arquivo os últimos exames realizados de hemograma e comparar com o atual, para descobrir por que eles estavam com baixíssimas taxas de hemácias e baixíssimas taxas de hemoglobina. A característica é que nenhum objeto pode causar necrose de pele por queimadura tão imediata. O terceiro fator é a alopécia, que é a queda definitiva e a impossibilidade de nascimento de pelos por toda a vida. As pessoas atingidas nunca mais tiveram pelos nascidos no local das queimaduras”, afirmou. Segundo disse, as autoridades militares queriam que ela convencesse as populações que aquelas ocorrências se tratavam de delírio coletivo. A médica disse ter negado veementemente a prestar tal serviço. Desenhos de militares na Operação Prato retratam objetos vistos por testemunhas
CAUDA COLORIDA Corpo luminoso de 1,50 metro de cor amarelo-avermelhada, deslocando-se a baixa altura (5 a 10 m), de forma circular. O óvni tinha cauda multicolorida, não fazia ruído e emitiu um foco de luz azulado, segundo um morador do município de Vigia, no Pará, que o teria avistado em 16 de outubro de 1977
O RUÍDO DO ÓVNI O objeto de cerca de 1,40 m teria aparecido em Santo Antônio do Tauá, no Pará, em setembro de 1977, às 22h. A pessoa que o teria avistado o descreve como tendo a forma de um prato invertido com um vértice acentuado vermelho na parte inferior. Diz ainda que ele acelerou até atingir uma grande velocidade e produzia um ruído sibilante.
Surgiram diversos casos dando conta de que a situação se encontrava fora de controle: havia também, uma espécie de luz - narrada por diversas testemunhas - que tornava invisíveis tetos, paredes de casas, veículos e demais objetos sólidos. Assim, quem dirigia tal aparato poderia vislumbrar detalhes no interior das casas e até atacar as pessoas, causando-lhes geralmente queimaduras cutâneas. Outras fatalidades se somavam ao caos vivido pela população local: fantásticos casos surgiam, dando conta de que UFOs tentavam sugar pessoas através de um intenso tubo de luz; perseguiam caboclos em desabalada carreira pelas matas; seres e pessoas estranhas jamais avistadas anteriormente por aquelas paragens e tantas outras histórias engrossam o registro da casuística daquela região à época. E diversos desses casos foram relacionados por alguns pesquisadores brasileiros aos posteriores e fartos casos do fenômeno chamado de Chupacabras, que teria sido entendido como um predador desconhecido que atacou animais nas regiões Norte e Nordeste do Brasil (entre outras), além de supostamente ter agido em algumas regiões do México e de países da América Central.
Os fenômenos luminosos nocivos, além de se mostrarem evidentes nos afluentes do rio Tapajós, Estado do Pará, também foram registrados em diversos outros Estados do Brasil, tais como, Amazônia, Maranhão, Rio Grande do Norte, Paraíba, Ceará, Pernambuco, Piauí, Alagoas, entre outros. Alguns casos se estendiam até o sertão baiano e, esporadicamente, continuam a acorrer atualmente de forma mais comedida em todas estas regiões. Os estranhos casos de ataques a mamíferos e ovíparos também vieram à tona e, cronologicamente, teve seu ápice alguns anos mais tarde (a partir de meados dos anos 80 ao longo dos anos 90) registrando ocorrências em países sul-americanos, sobretudo, no Brasil.
""Calma não vamos te fazer mal nenhum""
E VOÇÊ AINDA NÃO ACREDITA EM OVNIS

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Chapada dos Veadeiros
A Chapada dos Veadeiros é a região de cerrado de altitude do estado brasileiro de Goiás. Abrangendo vários municípios, dentre eles, São João d'Aliança, Alto Paraíso de Goiás, Colinas do Sul, Teresina de Goiás e Cavalcante, sua altitude ultrapassa 1600 m. A Chapada dos Veadeiros abriga o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, considerado patrimônio natural mundial, porém toda a região é protegida por Lei (APA de Pouso Alto). A área é conhecida por sua beleza natural. "Cristais de Rocha afloram do solo e acredita-se que a região e muito pobre e muitas vezes , ricas em cristais de quartzo, seja um ponto de convergência de energia e eletricidade muito utilizados na pesquisa. Entre a flora e as florestas, com variada vegetação do cerrado e na plantação, composta por mata ciliares, campos cerrados, cerrados abertos típicos, e florestas de galeria, podem ser encontradas mais de vinte e cinco espécies de orquídeas, além do pau d'arco roxo, copaíba aroeira, a tamanqueira, o jerivá, os buritis e o babaçu." (retirado do jornal Tribuna do Direito/Abril 2010) A Chapada dos Veadeiros também é bastante conhecida por ser o melhor local para avistamento de Objetos Voadores Não Identificados em Goiás, o que acaba atraindo a atenção de diversos curiosos da região, que vêm até a chapada para tentar observar fenômenos de ordem ufológica.
Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros
O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, reconhecido pela UNESCO como Patrimönio Natural Mundia, tem existência cartográfica desde 11 de janeiro de 1961. Foi criado com o nome de Parque Nacional do Tocantins, com uma área de 625.000 hectares. Após reduções e ampliações fica com uma área de 65.514 hectares e ganha o nome de Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. Sua estrutura conta com uma sede, um Centro de Visitantes e alguns postos de vigilância administrados pelo IBAMA, com uma equipe reduzida. A visitação é permitida de Terça-feira a Domingo, das 8:00h às 17:00h, a pessoas e grupos limitados, em trilhas autorizadas e sempre acompanhados de um guia local. Águas Quentes
Nascente de água quente dentro de uma mata. As piscinas artificiais com acabamento rústico e pequena profundidade permitem um agradável e relaxante banho de imersão. Ótimo passeio para final de tarde, indicado para todas as idades. Caminhada fácil, de 300 metros. Fica a 15 km de São Jorge, às margens da GO 327.
Almécegas I
Acesso pela Fazenda São Bento. São aproximadamente 4 km de estrada sem asfalto. A água do Rio Almécegas cai numa cascata de 40 metro de altura, num cenário de rara beleza. A trilha de 1.5 km até a cachoeira tem duas subidas e duas descidas, sendo a última bastante íngreme. Local muito visitado por adeptos do rappel. A trilha é considerada de médio grau de dificuldade.De Alto Paraíso a 9 km de asfalto na estrada para São Jorge, até Fazenda São Bento e mais aproximadamente 3 km de estrada de terra, mais ou menos uma trilha de mais ou menos 1 km, no rio dos Couros mais uma maravilha da chapada Almecegas I. Seguindo pela estrada de terra temos Almecegas II, que está a poucos metros de caminhada. Na Almecegas I nível de dificuldade Médio pela subida e descida, na II fácil. Almécegas II
Segunda queda do Rio Almécegas. Andando de carro por mais uns 3 km do estacionamento da Almécegas I chega-se à Almécegas II. Cachoeira de apenas 3 metros de altura, espalhada em concha com grande poço. A trilha de apenas 200 metros é de acesso facílimo. Ótimo local para tomar sol e nadar.De Alto Paraíso a 9 km de asfalto na estrada para São Jorge, até Fazenda São Bento e mais aproximadamente 3 km de estrada de terra, mais ou menos uma trilha de mais ou menos 1 km, no rio dos Couros mais uma maravilha da chapada Almecegas I. Seguindo pela estrada de terra temos Almecegas II, que está a poucos metros de caminhada. Na Almecegas I nível de dificuldade Médio pela subida e descida, na II fácil. Cachoeira da Água Fria
Linda vista do vale do Rio São Bartolomeu, abrindo caminho entre a Serra Geral do Paranã e as bordas leste da Serra do Pouso Alto. A trilha de 1,5 km passa por campos rupestres. A cachoeira é muito visitada pelos adeptos do rapel. Pegando-se uma trilha lateral encontra-se ótimos poços para banho. Fica a 7 km de Alto Paraíso. Dali sai também a trilha para Gruta da Igrejinha, tombada pelo Município, e onde era benzido o ouro retirado por perto.Na Fazenda Água Fria na trilha para a mina de cristal. Cachoeira de 80 metros salto
A trilha tem seis km, passando por campos rupestres com várias plantas típicas, um lindo visual da ponta oeste da Serra de Santana. Chega-se primeiro ao Mirante do Salto de 120 metros. Após uma pausa para admirar a cachoeira, segue-se por uma trilha que em alguns pontos margeia o Rio Preto até a cachoeira de 80 metros, com um magnífico poço para banho. Cachoeira de São Bento
A caminhada pode ser pela trilha suspensa, de madeira, com 2.8 km de extensão ou por uma pequena trilha de 200m. Ao lado da trilha de madeira as árvores são identificadas com placas com os nomes populares e cintíficos. É também local excelente para bird watching, observação de pássaros, tendo sido registradas e fotografadas 93 espécies no local. Localizado a 9 km de Alto Paraíso na margem esquerda da GO 239, de fácil acesso por via asfaltada.a 9 km de Alto Paraíso na Fazenda São Bento, e menos de 200 m de trilha, ou dar a volta margeando o rio dos Couros por uma trilha suspensa de madeira em um percurso de mais de 2 km. A cachoeira com o mesmo nome da propriedade com uma linda piscina natural, onde são realizados até campeonatos de pólo aquático. Nivel dificuldade fácil. Cachoeira do Poço Encantado
A 52 km de Alto Paraíso, acesso por via asfaltada. Linda Cachoeira com ótimo poço e praia. No local existe boa infra estrutura com lanchonete. Da varanda da lanchonte pode-se admirar a cachoeira. A trilha de apenas 300 m, incluindo uma ponte pênsil, é de fácil acesso. Cachoeira dos Anjos
Acesso pelo Povoado do Moinho a 12 km de Alto Paraíso, estrada sem asfalto. Próxima à cachoeira dos Arcanjos, de acesso um pouco mais fácil. São 1.5 km de trilha. ótimo poço para nadar. Em um tour se visita as duas cachoeiras. Cachoeira dos Arcanjos
Acesso pelo Povoado do Moinho, que fica a 12 km de Alto Paraíso. Acesso por estrada sem asfalto. A cachoeira cai numa fenda entre montanhas. A trilha de grau de dificuldade médio, com 1.5 km, tem uma subida íngreme e uma descida. Apenas do meio dia às 14:00 h bate sol na cachoeira. Cachoeiras do Rio Macaco
O Rio Macacão abandona a Serra Geral do Paranã formando grandes quedas, Cannyons e piscinas de rara beleza. Pode-se chegar até lá pela mesma trilha que passa pelo Sertão Zen, num caminhada de um dia inteiro ou por outra estrada em carro 4x4. No local existe uma pequena estrutura para alojamento com cabanas rústicas e cozinha naturalista. É um dos pontos de pernoite para o trekking. Das cabanas até as cachoeiras são mais 5 km de caminhada por uma trilha. Cannyon I
Atrativo do Parque nacional, possível de ser visitado somente na época das secas. Um trecho do caminho se faz por dentro do rio, por isso o acesso fica proibido a este atrativo na época das chuvas. Trilha de aproximadamente 5 km. Cannyon II
As águas do Rio Preto se afunilam entre paredões de quratzito abrindo em grande poço logo adiante. Ótimo local par banho. Atrilha de aproximdamente 5 km é levemente ondulada. Cariocas
O nome se deve ao fato de duas moças cariocas terem se peredido no Parque Nacional e serem encontradas neste local. Uma grande cachoeira cai espalhada em forma de anel numa cortina de mais de 20 metros de largura.a piscina que se forma tem masi de 20 m de profundidade. A descida do paredão para chegar até poço é íngreme. A trilha tem aproximadamente 5 km, passando pelo cannyon II Cataratas dos Couros
O Rio dos couros se mostra em toda sua plenitude, correndo por entre rochas e brincando de esconde esconde nas montanhas. Cenário impressionante com belo visual, a aproximadamente 50 km de Paraíso, parte da estrada sem asfalto e de acesso difícil. Até a primeira queda, chamada Cachoeria da Muralha a caminhada é fácil e de apenas 800 metros. O grau de dificuldade vai aumentando até se alcançar o último cannyon.Na Fazenda Boa Esperança, seqüência de 4 quedas no Rio Couros, também aconselhamos uso de veículo com tração nas 4 rodas, e guia credenciado, pois o acesso é difícil. Corredeiras
Grandes lajes de pedras margeiam poços e duchas do Rio Preto antes dele começar a cair em várias quedas até o 1° Salto. Fica a 3 km do Centro de Visitantes do IBAMA, pegando um trecho da trilha para os Dois Saltos. Jardim de Maytreia
Vereda emoldurada por fileiras de Buritis e pelas montanhas. Está dentro do Parque Nacional. Quem vai a São Jorge pode dar uma pardinha á margem dirfeita da GO 329 para admirar e fotografar. Jardim Zen
Pequeno Jardim com pedras em forma de altar, às margens da GO-118. Local valorizado pelos místicos, porque ali aperto passa o paralelo 14. O passeio a esse local é apenas uma rápida parada apra apreciar a paisagem. Loquinhas
Sequência de pequenas quedas e poços de água cristalina esverdeada. A 3 km de Alto Paraíso. Um passeio para todas as idades. Passarela de madeira com degraus e escada para cada poço. Acesso pela Rua do Segredo, a 3 km do centro da cidade, um complexo de sete poços de beleza única, caracterizados por suas águas cor de esmeralda. Fácil visitação para crianças e pessoas da terceira idade. Muro de pedra feito por escravos, trilha ecológica, ponte pênsil, 780m de passarela de madeira ladeando o córrego Passatempo facilitando os banhos e preservando o meio ambiente. A Fazenda Loquinhas também oferece hospedagem na Druid's Pousada Xamânica do Cerrado. Macaquinho
Uma sequencia de várias quedas do Rio macaquinho com o Rio Fundão, na Fazenda Santuário das Pedras a 40 km de Alto Paraíso. A trilha é fácil, com apenas 200 m até o primeiro poço, tornando-se gradativamente difícil até a última queda. As águas esverdeadas contrastam com os paredões das cachoeiras.Complexo de cachoeiras e cânions. Trajeto de aproximadamente 50 km e com veículo com tração nas 4 rodas, e depois uma grande caminhada (trekking) em terreno íngrime. Também indicado para quem quer praticar canyoning. Aconselhamos o acompanhamento de um guia credenciado e bom preparo físico. Mirante da Estrela
Local com uma mandala de pedras, desenhada no chão, próximo a uma árvore frondosa. é muito utilizado para ver o por do sol, por causa da vista. costuma ser visitado ao final da tarde. fica a 2 km do Povoado de São Jorge. Morada do Sol
Cachoeiras e piscinas rodeadas por lajes de pedras. Local muito agradável para banhos. Caminhada fácil, por uma trilha de 1,5 km em terreno mais ou menos plano com pequeno desnível na chegada. Fica a 6 km do Povoado de São Jorge. Ponte de Pedra
Um dos mais impressionantes visuais de paisagem na borda norte da Chapada dos Veadeiros, no Município de Cavalcante. O rio passa por uma garganta fechadíssima, por um arco de pedra que lembra uma ponte, e despenca 400 metros serra abaixo em várias quedas e corredeiras. Raizama
Por uma trilha de aproximadamente 1.5 km, chega-se á primeira cachoeira, chamada de Hidromassagem. a queda é pequena mas oferece bom banho. A trilha continua pela margem do Córrego Raizama até cair em Majestosa Cachoeira que se encontra embaixo, com o rio São Miguel. A partir deste trecho a trilha tem tem uma engenharia interessante, beirando um paredão e um precipício, com bom visual do cannyon do Rio São Miguel, chegando ás piscinas naturais onde o banho é possível. Fica a 2 km do Povoado de São Jorge. Rio Cristal
A apenas 6 km de Alto Paraíso, um bom passeio para quem quer mais descanço do que caminhada. São apenas 200 m de caminhada até o primeiro poço, ideal para família com crianças ou idosos. A trilha vai descendo e a cada 300 m uma nova cachoeira. Todas pequenas, variam de 2 a 6 metros de altura, com pequenos poços para banho.Cachoeira do Rio Cristal: a 6 km de Alto Paraíso pela GO 118 estrada asfaltada no sentido para Teresina de Goiás, e mais 1 km de estrada de terra o rio dos Cristais com diversas cachoeiras e piscinas naturais. baixo a Médio. Salto de 120 metros
A trilha tem seis km, passando por campos rupestres com várias plantas típicas, um lindo visual da ponta oeste da Serra de Santana. Chega-se primeiro ao Mirante do Salto de 120 metros. Após uma pausa para admirar a cachoeira, segue-se por uma trilha que em alguns pontos margeia o Rio Preto até a cachoeira de 80 metros, com um magnífico poço para banho. Sertão Zen
Uma caminhada para quem tem muita disposição, premiada com visual incrível. A trilha de aproximadamente 8 km tem uma subida íngreme no início e depois é bem plana quando se alcança os campos de altitude. Chega-se às nascentes do Rio Macacão, no topo de uma cachoeira com cerca de 150m de altura, descortinando o visual do vale do Rio Macaco. Apesar de longa, é uma caminhada muito agradável. Vale da Lua
Um dos lugares mais fantásticos do Brasil e o mais visitado da Chapada dos Veadeiros. As rochas de cor acinzentada adquirem outras tonalidades de acordo com a luz do sol. O Rio São Miguel aparece e se esconde entre as rochas esculpidas em forma de conchas e panelões. Lugar sujeito a enchentes repentinas, não pode ser visitado em dia de chuva. A entrada fica a 30 km de Alto Paraíso, pela Estrada que vai para São Jorge. A trilha de 900m é fácil, podendo ser feita também por idosos e crianças. Parque Solarion
Na estrada para o Moinho, no parque encontram-se as cachoeiras dos Anjos e a dos Arcanjos, que formam piscinas naturais. O acesso para as cachoeiras é feito em terreno rústico e acidentado, exigindo preparo físico.